quarta-feira, 24/abril/2024
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PP confirma interesse em Mauro Mendes ao governo e diz que Pivetta como vice ainda é especulação

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O deputado federal Ezequiel Fonseca, um dos líderes partidários do Partido Progressista (PP) em Mato Grosso,  confirmou, ao Só Notícias, que o grupo tem o interesse em ter uma candidatura própria ao governo de Mato Grosso e cogita o nome do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes.

“Eu fiz o convite em nome do partido ao Mauro Mendes para uma possível candidatura ao governo, tendo em vista que já tem como certo o ministro Blairo Maggi, a senador da república. Temos a vontade de ter um candidato próprio e por isso convidamos ele”.Fonseca admite que Mauro ainda não definiu se aceita ou não o convite e ressalta que também tem outros nomes dentro do próprio partido que podem vir a concorrer a cadeira no Palácio Paiaguás. “Sei que ele está conversando também com DEM, mas ainda não tem nada definido. Nós também temos o senador Wellington Fagundes, que tem dito da vontade de ser governado. Temos o Antônio Joaquim que também se colocou para ser candidato. Nós estamos construindo uma chapa pura para deputado estadual, já temos aí pelo menos 22 nomes para concorrer. Porém, na federal, vamos ter que fazer uma coligação. Até onde eu sei o ministro (Blairo Maggi – líder do partido) não está em Cuiabá, mas a gente espera que agora, como está bem próximo das eleições a gente comece a discutir principalmente essa questão majoritária”.

Quanto a uma possível composição com ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, Fonseca diz que são conversas. “Ouvi isso só na imprensa, mas em política não dá para descartar nenhuma hipótese, muita coisa pode acontecer. Se tivermos um candidato a governador, da capital, precisamos ter um vice do interior. Agora, se tivermos um candidato que representa o interior vamos precisar de um vice da baixada cuiabana, para valorizar as duas regiões”.

O deputado também foi enfático ao dizer que não gostaria de “acompanhar” Pedro Taques na reeleição, mas afirma que seguirá as decisões do partido. “Eu sou um líder partidário, tenho que ouvir meus liderados e respeitar as opiniões dos colegas. Mas se dependesse de mim estaria muito longe do Pedro Taques”, finalizou.

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