quarta-feira, 24/abril/2024
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Novas UTIs em Hospital Regional de Sorriso devem ficar prontas em 3 meses

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Cerca de 3 meses. Este é o tempo previsto pela diretora administrativa do Hospital Regional de Sorriso, Otélia Regina Ackermann Hahn, para que as obras dos novos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital estejam prontas. Até o momento foram levantadas as paredes e a construção está na fase da cobertura. As obras foram inspecionadas em maio, pelo governador Blairo Maggi e o secretário de Saúde, Marcos Machado.

“Estamos dentro do cronograma de construção e se continuar nesse prazo, em 3 meses deve ser concluída a parte física. Agora, para equipar os leitos deve demorar um pouco mais, já que a aquisição dos equipamentos ficou por conta da Secretaria Estadual de Saúde, mas estamos trabalhando para começarmos a atender já em 2006”, salientou.

Ao todo, estão sendo construídos 20 leitos, 10 adultos e 10 neonatal. Os investimentos, do Governo Estadual, estão orçados em R$ 764 mil. Atendendo a pacientes dos 17 municípios do Nortão, cadastrados junto ao Consórcio Intermunicipal de Saúde, a diretoria do hospital está trabalhando para que mais cidades possam ser atendidas.

“Temos vários projetos em andamento, estamos estudando todas as maneiras de sermos uma unidade de referência em urgência e emergência da região”, acrescentou Otélia. Conforme ela, após a conclusão da UTI, a área do Pronto Socorro deve ser ampliada. “Não sabemos ainda quanto será necessário para a ampliação dessa área, mas os investimentos não serão altos, pois já temos a estrutura, o que falta mesmo é a ampliação para a adequação dos novos atendimentos que pretendemos oferecer”, reforça.

Com a conclusão desses projetos o Hospital Regional de Sorriso deve se tornar um Centro de Média e Alta Complexidade, com reforços nos atendimentos e áreas profissionais como anestesia e ortopedia. Hoje já conta com um Centro de Imagens, realizando os exames de tomografia computadorizada, raio-x, ultra-sonografia, endoscopia, eletrocardiograma e encefalograma, nos pacientes politraumatizados, ou seja, aqueles que sofrem acidentes. São aproximadamente 500 pacientes atendidos por dia.

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