quinta-feira, 25/abril/2024
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Mais oito escolas estaduais em Mato Grosso passam a ofertar ensino integral

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Oito novas escolas estaduais foram contempladas pelo programa de Educação Integral do Ministério da Educação e, a partir do ano letivo de 2018, passam a funcionar como Escolas Plenas, ampliando a oportunidade de um ensino integral aos estudantes do Ensino Médio do estado. As selecionadas foram: Carlos Hugueney (Alto Araguaia), Padre Arlindo Ignácio de Oliveira (Campo Novo do Parecis), Plácido de Castro (Diamantino), Antônio Ferreira Sobrinho (Jaciara), Apolônio Bouret de Melo (Paranatinga), Padre César Albisetti (Poxoréo), São José do Rio Claro (São José do Rio Claro) e Bertoldo Freire (São José dos Quatro Marcos).

Atualmente, 14 escolas funcionam dentro do modelo integral, apresentando resultados satisfatórios no que diz respeito ao aprendizado e ao desenvolvimento dos estudantes, que são chamados de protagonistas. O secretário de Educação, Esporte e Lazer, Marco Marrafon, considera que o ensino integral é uma realidade e já faz a diferença na educação pública. Ele defende a ampliação do projeto em Mato Grosso. “Sem dúvidas, é um modelo que tem dado bons resultados. Temos escolas que alcançaram o índice de 93% de aprovação ainda no terceiro bimestre. Isso é reflexo de que o modelo está apto para ser ampliado e de que nossos profissionais e estudantes estão preparados para essa mudança”.

A escola Padre Arlindo Ignácio de Oliveira, de Campo Novo do Parecis (396 km a noroeste de Cuiabá), se prepara para a mudança do ensino regular para o integral. A diretora Elisiane Massoco, contou que hoje a escola atende turmas do 9º Ano do Ensino Fundamental II, que começam um novo ciclo no próximo ano. “Esses alunos começam o Ensino Médio no próximo ano. Com a mudança da escola, muitos podem continuar aqui. Estamos ansiosos e com uma receptividade muito grande pelo projeto, que veio em um momento certo para o município”, disse.

Segundo ela, a expectativa não é só na mudança de estrutura e da política de trabalho, mas também na vivência. “É a mudança interna. Queremos sentir essa mudança na gestão, na forma de ensino, na dedicação dos professores, na compreensão dos nossos estudantes. Isso foi o que mais me tocou no projeto das escolas plenas”.

Para ela, o trabalho do professor em conscientizar os estudantes sobre os desafios fora da escola ganha uma nova perspectiva no modelo. “São 40h de dedicação do professor e, com isso, temos o Projeto de Vida, uma das disciplinas diferenciadas. Já falávamos sobre esse tema, mas agora vamos ter um direcionamento, uma base, para que muitos tenham suas realizações individuais”. A informação é do Gabinete de Comunicação.

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