quinta-feira, 25/abril/2024
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Sinop tem novo resultado positivo e mais de 370 funcionários são contratados; setor de serviços lidera

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As empresas e indústrias em Sinop abriram, em fevereiro, mais vagas de empregos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, que acabam de ser divulgados, apontam que foram 374 funcionários contratados a mais, resultado de 1.856 contratações e 1.482 demissões com carteiras assinadas feitas por empresas e indústrias.

O melhor saldo foi do setor de serviços, que abriu 225 novas vagas formais, resultado de 705 admissões e 480 desligamentos. O comércio gerou 105 novos empregos, ao contratar 675 trabalhadores e dispensar 570. Na indústria de transformação foram gerados 41 postos de trabalho, resultado de 277 formalizações e 236 rescisões. Já o setor agropecuário, que registrou 89 contratações e 81 demissões, gerou 8 novos empregos.

Três setores da economia sinopense tiveram mais demissões. A construção civil admitiu 99 funcionários e demitiu 101, terminando o mês com 2 vagas a menos. O mesmo saldo foi verificado no setor de serviços industriais de utilidade pública, que contratou 10 trabalhadores e mandou embora 12. No setor extrativista mineral foi encerrado 1 posto de trabalho, saldo de 1 admissão e 2 demissões.

Só Notícias apurou ainda que, no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), já foram geradas 747 novas vagas de trabalho em Sinop. O resultado é referente a 3.725 contratações e 2.978 desligamentos. Até agora, todos os setores estão com saldos positivos no ano. O melhor é do setor de serviços que, em 2018, já gerou 299 novos empregos.

Nos dois primeiros meses do ano, a profissão de “alimentador de linha de produção” é a mais demandada em Sinop e, nesta área, já foram abertas 109 novas vagas, saldo de 232 contratações e 123 demissões. Também estão em alta as profissão de vendedor de comércio varejista (61 empregos a mais abertos em 2018), auxiliar de escritório (51), motorista de caminhão (48) e trabalhador volante da agricultura (47).

Já o cargo de vigilante tem o pior déficit no ano, com 53 vagas a menos, resultado de 35 admissões e 88 desligamentos. Também têm saldo negativo as profissões de operador de caixa (47 vagas a menos), repositor de mercadorias (-15), montador de estruturas metálicas (-13) e jardineiro.

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